Lisboa tem atualmente uma rede de sensores em diversos locais, que permitem monitorizar o dióxido de azoto, ozono, partículas PM2.5 e PM10, dióxido de enxofre e monóxido de carbono, para avaliar a qualidade do ar. Os dados, estão disponíveis em tempo real nas plataformas de dados abertos da CML.
Através desta monitorização, tem sido possível reforçar o diagnóstico da cidade em termos ambientais, mapear zonas prioritárias de intervenção, investir na componente de informação pública e incentivar a adoção de comportamentos (individuais e coletivos) e medidas mais adequadas para mitigar os efeitos negativos de potenciais episódios de poluição atmosférica (qualidade do ar e ruído) e de eventos meteorológicos extremos.