Este ano, a oferta é eclética: do cancioneiro tradicional português e música clássica, ao gospel e até às mornas cabo-verdianas, numa homenagem única a Cesária Évora. Voltamos para as Igrejas mais bonitas da cidade, mas também para outros locais de culto, como o Templo Hindu, porque a espiritualidade não tem dono e porque a música é uma linguagem universal que, como o Natal, nos ajuda a unir e a reconciliar. E porque Lisboa é uma cidade solidária, a programação mantém-se de entrada livre.